quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

festepoema E E José Aylton Falcão.

NOME: Éwelin de Oliveira Santos          
A extinção da natureza

Olho ao meu redor
Vejo tudo com tristeza
Sinto pena... Sinto dó...
- Coitada da natureza!

Vejo o verde se acabando;
A vida perdendo a cor...
Vejo homens desmatando
Sem piedade; sem amor...

Os rios poluídos...
Animais em extinção
O mundo perde o colorido

- Um descaso sem perdão!

Selvas de pedras florescem no solo;
A mata perde seu lugar...
Vendo tudo isso, autoridades, imploro:
- Por favor: Parem de desmatar!!!

Esse é meu apelo; é só o que quero;
Por isso, direi com muitas firmezas .
- Daqui a cinqüenta anos espero
Que ainda existia natureza!

NOME: Amanda Araujo de Alvarenga           
Algumas coisas que eu não entendo

Tempos atrás, eu ficava pensando
Deixava minha mente vagar
Mas hoje em dia, aos poucos meu cérebro está se calando
Pois desistir de pensar
Pensar sobre o que, afinal?
 Se isso não faz a diferença alguma
As pessoas consideram o pensamento algo banal
E este não lhe serve para coisa nenhuma
Algumas coisas que não entendo
Sempre atormentam a minha cabeça,
Não permitem que eu faça o que pretendo
Nem que esses malditos assuntos eu esqueça
Porque as pessoas brigam por religião?
Acredita-se no mesmo Deus?
E porque há quem use a paixão
Como justificativa para os erros que cometeu?
Há quem julgue a homossexualidade
Como se fosse uma doença
Fazendo de conta que podem prover de verdade
Aquilo que seu próprio Deus pensa
Existe também o racismo
Mas sobre isso nem tudo o que dizer
Porque acho engraçado quem critica o nazismo
Mas acha que os negros não sabem escrever
Essas são coisas que eu não entendo
Mas não há o que eu posso fazer
Enquanto penso, continuo vivendo
E, pelo jeito, vou morrer sem entender.

NOME: Jéssica Helena Rodrigues da Silva       
Visão da realidade na minha Sociedade

No dia vemos a falsa segurança
À noite a mudança,
Matando os inocentes
Onde está o bem da gente?

Julgando-se incapazes
Sem ter liberdade
Dependemos da maldade
Sem ter direito a nada

Criminosos no poder,
Quem irá nos defender
Quando o dia amanhecer?

Com os corpos pelo chão,
Só vejo sangue e destruição
Todos aterrorizados
Esperando seu perdão

Discriminação entre pobres e ricos
Preconceito entre brancos e negros
Onde está nosso respeito?

Sorrisos falsos, abraços forçados,
Rostos tristes, raiva constante.
Ninguém tem mais tempo pra nada
Nem se que sabem o que são.

Crianças sem escolas,
Professores desvalorizados,
Onde está o futuro da nação?

Autoridades abusam do poder
E nos, sem saber o que fazer.

Onde estão nossos jovens
Lutando pelos seus direitos?
Ninguém mais se importa
Com o que irá acontecer

Bom, essa é a minha sociedade.
O que há de se fazer?

NOME: Aline Cristina Damião Lucio     

Mãe

 O que seria de mim
Sem ela?
A dona da minha passarela
Ela foi feita para mim

A mais bela das flores
Cura todas as minhas dores
Livra-me de todo o mal
Ficaria mais feliz se ela fosse imortal

Sem ela nada faz sentido
Tudo fica perdido
Quando faço algo de errado
Ela sempre está do meu lado.
Mulher de mil faces
De tudo por mim torna-se capaz.
Ama-me cada vez, mas.
Com ela nada se vai

Com ela sim
Sinto-me capaz
Levando aos céus
E a Deus chorando lhe digo

Obrigada Senhor por minha mãe sempre está comigo
Mãe eu Te Amo

NOME: Julia Raphaela dos Santos Alves               I

Recomeço”

Recomeço e esperança
São como sonhos,
De uma criança.
Não importa o quanto erramos
O impossível Deus há de fazer
Importante é que recomecemos
Temos que focar em vencer.

Querem-se algo!
Temos que lutar
Para chegar ao alto
Temos que sonhar.

Recomeçar! É dar uma chance a si
É renovar as esperanças da vida
E o mais importante...
Acreditar em você de novo...
Se sofrermos é um
Aprendizado.
Se chorarmos muito é
Uma limpeza de alma.

Aonde quer chegar?
Quer ir alto?
Sonhe alto!
Pense alto!

Não deixe que seus medos
Se tornem obstáculos
Na sua caminhada
Para o seu recomeço!

NOME: Leticia Caroline Diniz Cândido          
Sombras da Noite

Correndo pela noite escura
Procurando por uma saída
Ela nunca se sentiu insegura
Até que arrancaram a sua vida.

Costumava chorar pelos cantos
Sentindo sua alma queimar
Silenciosa, ao mesmo tempo em prantos
Era mais do que podia suportar.

Sua vida era uma farsa
Seu coração um simples brinquedo
Sua alma destruída e em brasas
Escondia um terrível segredo

No céu, uma grande luz
Em si, uma imensa escuridão
Hipnotizada por algo que a conduz
Ela tirou os pés do chão

Sorrindo, mas querendo chorar
Vivendo, mas querendo morrer
Odiando, querendo amar
Reprimida pelo medo de sofrer
Encorajada, mesmo tão pequena
Enfim, algo a encontroou
Em suas mãos, uma faca e uma pena
Ela mesma se condenou...

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